Resenha: Nightwish - Imaginareum

Vamos tirar isso do caminho logo de cara: Não sou nenhum fãzaço de Nightwish, mas adorei o Dark Passion Play e na época realmente acreditei que Anette Olzon daria o novo fôlego de vida que a banda precisaria pra se tornar uma das minhas favoritas. E este Imaginareum aqui mostra que infelizmente não foi esse o caso. O álbum tem toda uma atmosfera que remete aos filmes de Tim Burton, toda aquela coisa de beleza frágil, elegante e inocente contrabalanceada por uma atmosfera mais sombria. Por si só, isso seria uma noção interessante, mas acabou soando um tanto quanto pretensiosa ou pedante. É meio estranho, eu diria que chega a ser menos metálico que a média dos trabalhos da banda. No geral, não consigo definir faixas de destaque, nem negativo nem positivo, estão todas niveladas. Enfim, é realmente uma questão de gosto. Não vou nem recomendar nem reclamar.

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