Resenha: Hawthorn - Thorns and Blood

Olá, pessoal! Hoje estamos aqui com o play de estréia do curitibano Hawthorn, que já chega cuspindo fogo logo de cara, com um black metal sinfônico sem exageros melódicos. Mais semelhante a o que Emperor e Limbonic Art faziam bilhões de anos atrás do que aos Dimmu Borgires da vida. Assim, temos um som brutal e feroz, com um jogo muito bem trabalhado de alternância de vocais, predominância dos teclados e da bateria na mixagem (muito caprichada, por sinal), uma influência marcial, arriscaria até dizer wagneriana e objetividade. MUITA objetividade. O álbum, como um todo, dura cerca de 35 minutos (a versão que eu tenho, lançada pelo selo americano Sullen Records, inclui o EP Dawn of Blood, ampliando a duração para pouco mais de 49 minutos). É difícil listar melhores ou piores faixas, elas realmente estão niveladas por cima, mas há um certo destaque para Thorns, Master of Lies e Eternal Lord. Recomendo tranquilamente para quem curte o som das bandas citadas. Qualidade, agressividade, clima sombrio, tudo na medida certa. O único ponto que pode ser um porém para alguns é que esta é uma banda cristã. Se isso não for algo que te incomode, então sirva-se.

Comentários

  1. Ótimoooooo POST, ótimo NAMORADO, ótimo CRÍTICO, ótimo TUDO!!!!!!!!! e são minhas músicas favoritas \o/

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