Editorial: Parece que o jogo virou, não é mesmo?

Olha só como são as coisas...

Trinta dias atrás (em 17 de julho) publiquei um post todo animado aqui no blog sobre os vários tipos de conteúdos que pretendo passar a publicar em plataformas variadas, todas elas conectadas através deste modesto blog. Pois bem. Isso foi numa sexta-feira e na segunda-feira seguinte, o meu celular, onde basicamente todas as minhas contas de redes sociais (Facebook, Youtube, Twitter e Instagram) relacionadas ao blog estavam com usuário e senha salvas, bem, esse celular teve uma falha fatal que eu julguei inicialmente ser relacionada à bateria. O mais rapidamente possível, encomendei uma bateria nova via internet, cuja entrega atrasou mais de duas semanas, momento esse no qual, por meio de reviravoltas cansativas demais para serem satisfatoriamente explicadas por aqui, descobri que o problema não era a bateria, mas sim o celular, que estava irremediavelmente condenado. Então, a contragosto, comprei um celular novo (autopresente de grego de aniversário) e comecei a loooonga jornada de recuperar minhas senhas (afinal, minha memória não é um dos meus atributos mais fortes).

Toda essa volta (que AINDA não foi a tal reviravolta pra explicar como descobri que o problema era o celular, não a bateria) pra dizer que o lado BOM de ter ficado esse tempo todo sem ter publicado nada me fez perceber que não era uma boa ideia fazer a atração de leitura de livros com um livro que... Bom, que eu NÃO GOSTO, como é o caso de Orgulho e Preconceito. Então reformulei a ideia e vou começar com um livro que eu gosto: Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas.

Outra coisa que esse tempo todo sem publicar me fez perceber (e que deu a ideia para o título deste editorial) é como, por mais que façamos planos, no fim das contas, as coisas nem sempre se realizam como queremos e a realidade está sempre a um passo de virar a mesa dos acontecimentos na sua cara.

E eu já devia ter entendido isso com a pandemia e o isolamento social...

Vida que segue!

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